sábado, 21 de janeiro de 2017

 Ano Mariano é para celebrar, fazer memória e agradecer, diz CNBB



Da redação, com CNBB

No contexto das Comemorações dos 300 ano do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, no rio Paraíba do Sul, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) instituiu o Ano Nacional Mariano.

Em mensagem divulgada nesta terça-feira, 11, a presidência da entidade destaca que a celebração dos 300 anos é uma “grande ação de graças”. Desde 2014, as dioceses do Brasil se preparam para esta comemoração, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida.

Para os bispos do Brasil, o gesto de percorrer cidades e periferias, lembra aos pobres e abandonados que eles são os prediletos do coração misericordioso de Deus.
O Ano Mariano começa nesta quarta-feira, 12, na solenidade de Nossa Senhora Aparecida.

Leia a íntegra da mensagem:


Mensagem à Igreja Católica no Brasil
ANO NACIONAL MARIANO

Na imagem de Nossa Senhora Aparecida “há algo de perene para se aprender”. “Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe” (Papa Francisco)

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, em comemoração aos 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas águas do rio Paraíba do Sul, instituiu o Ano Nacional Mariano, a iniciar-se aos 12 de outubro de 2016, concluindo-se aos 11 de outubro de 2017, para celebrar, fazer memória e agradecer.

Como no episódio da pesca milagrosa narrada pelos Evangelhos, também os nossos pescadores passaram pela experiência do insucesso. Mas, também eles, perseverando em seu trabalho, receberam um dom muito maior do que poderiam esperar: “Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe”. Tendo acolhido o sinal que Deus lhes tinha dado, os pescadores tornam-se missionários, partilhando com os vizinhos a graça recebida. Trata-se de uma lição sobre a missão da Igreja no mundo: “O resultado do trabalho pastoral não se assenta na riqueza dos recursos, mas na criatividade do amor” (Papa Francisco).

A celebração dos 300 anos é uma grande ação de graças. Todas as dioceses do Brasil, desde 2014, se preparam, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que percorre cidades e periferias, lembrando aos pobres e abandonados que eles são os prediletos do coração misericordioso de Deus.

O Ano Mariano vai, certamente, fazer crescer ainda mais o fervor desta devoção e da alegria em fazer tudo o que Ele disser (cf. Jo 2,5).Todas as famílias e comunidades são convidadas a participar intensamente desse Ano Mariano.A companhia e a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida nos ajude a progredir como discípulas e discípulos, missionárias e missionários de Cristo!

Brasília (DF), 1º de agosto de 2016

Dom Sergio da Rocha
Arcebispo de Brasília (DF)
Presidente da CNBB  
   
Dom Murilo S. R. Krieger
Arcebispo de S. Salvador da Bahia (BA)
Vice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília (DF)
Secretário-Geral da CNBB

As vantagens de uma caminhada diária

                                                                    Vantagens de uma caminhada diária


Cinco vantagens de uma caminhada diária

  1. Neutraliza os efeitos de genes responsáveis pelo aumento de  peso.

Pesquisadores de Harvard estudaram  32 genes que promovem a obesidade em mais de 12.000 pessoas para determinar o quanto esses genes realmente contribuiriam  para o peso corporal. Descobriram que, entre os participantes do estudo que caminharam rapidamente por cerca de uma hora por dia, os efeitos desses genes foram reduzidos  pela metade.

  1. Reduz ansiedade por doces e chocolates

Estudos da Universidade de Exeter descobriram que, uma caminhada de 15 minutos por dia, pode eliminar os desejos de chocolate e até mesmo reduzir a quantidade de chocolate que você come em situações estressantes. Além disso, estudos recentes confirmaram  que a caminhada pode reduzir a ansiedade de ingestão de uma variedade de lanches açucarados.

  1. 3. Reduz o risco de desenvolver câncer da mama.

Já é de conhecimento científico que  qualquer tipo de atividade física atenua o risco de câncer de mama. Um estudo recente, da  American Cancer Society, revelou  que as mulheres que caminharam sete ou mais horas por semana tiveram um risco 14% menor de câncer de mama do que aquelas  que caminharam três horas ou menos por semana.

  1. Protege as articulações

Vários estudos descobriram que a caminhada reduz a dor relacionada com a artrite, e que a caminhada de 8 a 10 quilômetros  por semana pode até mesmo prevenir a artrite. A caminhada protege as articulações – especialmente os joelhos e quadris, que são mais suscetíveis a osteoartrite – por lubrificação das mesmas e fortalecimento dos músculos que as suportam.

  1. 5.  Protege contra gripes e resfriados

Andar a pé pode ajudar a protegê-lo durante a temporada de gripes e resfriados. Um estudo de mais de 1.000 homens e mulheres descobriu que aqueles que caminharam pelo menos 20 minutos por dia, pelo menos 5 dias por semana, tinham 43% menos dias de doença do que aqueles que se exercitavam uma vez por semana ou menos. No caso de ficarem doentes, a duração da gripe foi menor nas pessoas que caminhavam regularmente.

2013-01-24 21.24.15

Dr. Roque Marcos Savioli
CRMESP 22.338
Formado pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos em 1974.
Residência Médica em 1975 e 1976 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, obtendo o título de especialista em Cardiologia, pela Segunda Clínica Médica, Serviço do Prof. Luis Vénere Décourt.
Desde 1977 é integrante do Corpo Clínico do Instituto do Coração do HC-FMUSP , atualmente lotado como Médico Supervisor da Divisão Clínica – Unidade de Cardiogeriatria. Doutor em Medicina pela FMUSP  e integrante da Sociedade Paulista e Brasileira de Cardiologia .
Escritor de vários best sellers no Brasil e no exterior e membro da  Academia Cristã de Letras e do Instituto de Geografia e História do Estado de São Paulo.

Papa escreve carta a detentos: nunca aprisionem a dignidade


Em carta a detentos de presídio em Pádua, Santo Padre pede que presos mantenham a esperança e não percam a dignidade

Da Redação, com Rádio Vaticano em italiano

O Papa Francisco escreveu uma carta aos detentos da Casa de Reclusão Dois Palácios, de Pádua, por ocasião de uma conferência organizada recentemente pelo jornal feito pelos detentos de Pádua, “Horizontes Restritos”. Na carta, Francisco pede que os presos mantenham a esperança e nunca aprisionem a dignidade.

O Santo Padre destaca que é preciso uma conversão cultural, para que os detentos nunca deixem de ser, antes de tudo, pessoas com sua dignidade e a fim de que a pena não seja o fim de suas vidas, para que cada um possa aspirar a um futuro melhor.
Na carta dirigida a eles, Francisco escreve que imagina ver em seus olhares tantos cansaços, pesos e decepções, mas também um vislumbre da luz da esperança, que ele encoraja a não sufocar jamais.

O Papa também pede a quem tem a responsabilidade e a possibilidade que ajude os detentos a fazer com que a esperança não se apague, a fim de que prevaleça o “ser pessoa” dos detentos. “Vocês são pessoas presas, sempre o substantivo deve prevalecer sobre o adjetivo, sempre a dignidade humana deve preceder e iluminar as medidas detentivas”.

A mensagem do Papa é um encorajamento à reflexão, para que se realizem sentimentos de humanidade que possam atravessar as “portas blindadas” e a fim de que os corações nunca estejam blindados à esperança de um futuro melhor para cada um.

Francisco adverte ainda que se a dignidade é definitivamente encarcerada, não há mais espaço, na sociedade, para recomeçar e para acreditar na força renovadora do perdão. Mas é em Deus que sempre há lugar para recomeçar, frisa o Pontífice, para ser consolado e reabilitado pela misericórdia que perdoa.

Santa Inês

Santa Inês, modelo de pureza

  1. Virgem e mártir, Santa Inês se deixou transformar pelo amor de Deus que é santo

Seu nome vem do grego, que significa pura. Ela pertenceu a uma família romana e, segundo os costumes do seu tempo, foi cuidada por uma aia (uma babá) que só a deixaria após o casamento.

Santa Inês tinha cerca de 12 anos quando um pretendente se aproximou dela; segundo a tradição, era filho do prefeito de Roma e estava encantado pela beleza física de Inês. Mas sua beleza principal é aquela que não passa: a comunhão com Deus.

De maneira secreta, ela tinha feito uma descoberta vocacional, era chamada a ser uma das virgens consagradas do Senhor; e fez este compromisso. O jovem não sabia e, diante de tantas propostas, ela sempre dizia ‘não’. Até que ele denunciou Inês para as autoridades, porque sob o império de Diocleciano, era correr risco de vida. Quem renunciasse Jesus ficava com a própria vida; caso contrário, se tornava um mártir. Foi o que aconteceu com esta jovem de cerca de 12 ou 13 anos.

Tão conhecida e citada pelos santos padres, Santa Inês é modelo de uma pureza à prova de fogo, pois diante das autoridades e do imperador, ela se disse cristã. Eles começaram pelo diálogo, depois as diversas ameaças com fogo e tortura, mas em nada ela renunciava o seu Divino Esposo. Até que pegaram-na e a levaram para um lugar em Roma próprio da prostituição, mas ela deixou claro que Jesus Cristo, seu Divino Esposo, não abandona os seus. De fato, ela não foi manchada pelo pecado.

Auxiliada pelo Espírito Santo, com muita sabedoria, ela permaneceu fiel ao seu voto e ao seu compromisso; até que as autoridades, vendo que não podiam vencê-la pela ignorância, mandaram, então, degolar a jovem cristã. Ela perdeu a cabeça, mas não o coração, que ficou para sempre em Cristo.

Santa Inês tem uma basílica que foi consagrada a ela no lugar onde foi enterrada.

Santa Inês, rogai por nós!